Nova economia: Um novo passo para o futuro

O mundo parece finalmente ter saído da idade média e entrado na “idade mídia”. Sabe-se que neste novo cenário, é necessário que as empresas tenham mais do que “armas digitais”, elas precisam ter uma “alma digital” para que consigam integralmente competir no mercado.

Em uma década, uma nova economia começa a dar o ar da graça em terras brasileiras. Nesse sentido, entende-se por nova economia aquilo que representa todo o ciclo de transformação, que gera rupturas nas escalas de produção, mudança nos padrões de consumo e negócios, seja pelo acesso em larga escala, pela democratização, pela massificação da produção ou por novos hábitos dos consumidores. Tudo isso ocorre, dado a integração de tecnologias nas cadeias de valores e produção que, em tese, gera essa modificação no mercado. ​

Como exemplos destas rupturas, temos a primeira revolução industrial com a máquina a vapor, a segunda revolução com a energia, possibilitando a massificação da produção, a terceira revolução com a invenção do computador pela IBM, e, por fim, a quarta revolução que vivemos atualmente, com associação da biologia, da tecnologia viva e da neurociência nas relações comerciais.

No tocante a este conjunto de mudanças no mercado, nos últimos 10 anos, o Brasil passou a integrar definitivamente na sua cadeia de valor esse novo modelo econômico, isso porque, convergiu de uma vez por todas a tecnologia com os modelos de negócios atuais no Brasil.

A transformação digital é a visão de globalização mais próxima do consumidor e de democratização do acesso, gerando uma economia descentralizada, capaz de conectar grandes organismos empresariais em qualquer parte do mundo, tais como: China, Índia, EUA, Japão, etc. ​

Diante de tão bruscas e grandes transformações, a verdadeira mudança das organizações deve ser alquímica, ou seja, é preciso deixar de pensar como empresa e pensar como ecossistema, num mundo onde a “coopetição” é mais importante do que a competição. Para que as empresas possam pensar e agir como um ecossistema empresarial, a mineração de dados, a big data science, data analytics e o Business Intelligence devem ser integrados no negócio e utilizados como merecem, fornecendo informações rápidas, relevantes, fidedignas e tempestivas.

Mapear os padrões de consumos e as mudanças de comportamento do mercado virou questão de sobrevivência, e isso, só será possível com a implantação de um sistema de gestão inteligente, mais flexível, rápido em reconhecer alterações e lógico para entender perfis, visto que o algoritmo dominou tudo, e isso é só. ​

Autor Ismael Basílio da Silva – Consultor de Empresas, CEO da empresa Barovi Consultoria & Investimentos, graduado em Ciências contábeis, especialista em direito tributário, gestão financeira e mercado financeiros de capitais. Professor nos cursos de ciências contábeis e administração, palestrante e comentarista de opinião em jornais e revista da área financeira.

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